domingo, 21 de agosto de 2011

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PARÁBOLAS DE JESUS
                 Jesus pregava em todos os lugares por onde passava: nas casas, nos montes. nas praças, sinagogas, praias. Seus ensinamentos eram ouvidos por uma multidão que o seguia onde quer que fosse. Todos admiravam sua sabedoria. Jesus ensinava através de histórias: as chamadas parábolas.
            Ele assim ensinava:

           

O SEMEADOR (Mateus 13, 5-8)

            _ O semeador saiu a semear. E quando semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho e vieram as aves e comeram-na. Outra parte caiu entre as pedras, onde logo brotou porque a terra não era funda. Mas vindo o sol, queimou-se e secou completamente porque não tinha raiz. Outra caiu entre espinhos e os espinhos cresceram e sufocaram a semente. Outra caiu em boa terra e deu frutos.
            A semente que caiu à beira do caminho representa a pessoa que ouve a palavra de Deus, não a compreende, então vem o Mal e arranca o que foi semeado no coração. A que foi semeada entre as pedras é como a pessoa que ouve a palavra e a recebe com alegria, mas sua fé não tem resistência e vindo dificuldades e perseguições, desanima. A que foi semeada entre espinhos é o que ouve a palavra, mas as riquezas, a vaidade e as preocupações com esta vida impedem de frutificar. Mas a semente que caiu em boa terra é o que ouve, compreende a palavra e a pratica. Esse dá bons frutos.



O JOIO E O TRIGO (Mateus 13, 24-30)

Jesus disse: "O reino dos céus é semelhante ao homem que semeou boa semente em seu campo. Enquanto os empregados dormiam, seu inimigo veio, semeou joio no meio do trigo e foi embora. Quando o trigo cresceu e espigou, apareceu também o joio. Então os empregados procuraram seu senhor e disseram-lhe: 'Senhor, não semeaste boa semente no teu campo?' De onde veio o joio?'. Ele respondeu: 'Foi algum inimigo meu'. Os criados perguntaram: 'Quereis que nós o arranquemos?'. Ele respondeu-lhes: 'Não pois se arrancardes o joio, arrancareis também o trigo. Deixai crescer tudo até a ceifa e então direi aos ceifadores: arrancai primeiro o joio, atai-o em feixes e queimem-no; colhei depois o trigo e guardai-o no celeiro'".

·  EXPLICAÇÃO DA PARÁBOLA DO JOIO E DO TRIGO
Os discípulos disseram-lhe: "Explicai-nos esta parábola". Jesus respondeu: "O que semeia a boa semente é o Filho do Homem. O campo é o mundo. A boa semente são os filhos do reino. O joio são os filhos da iniqüidade. O inimigo que o semeou é o demônio. O tempo da ceifa é o fim do mundo. Os ceifadores são os anjos. Assim como o joio é arrancado e queimado no fogo, assim também será no fim do mundo. O Filho do Homem enviará os seus anjos a arrancar do seu reino todos os que praticam o mal, para os lançar na fornalha ardente, onde haverá choro e ranger de dentes. Então os justos resplandecerão como o sol no reino de seu Pai".



A SEMENTE DE MOSTARDA (Mateus 13, 31-32)

            _ O reino de Deus é como o grão de mostarda, a menor de todas as sementes, mas, plantada, cresce e se torna a maior de todas as hortaliças e em seus ramos se aninham as aves do céu.



O FERMENTO (Mateus 13, 33)

O Reino do céu é como o fermento que uma mulher pega e mistura em três medidas de farinha, e toda a massa fica fermentada. Ninguém é tão mau que não possa ser envolvido pelo poder de Deus. E da mesma maneira como o fermento age na massa do interior para o exterior, Deus atua em nossa vida, renovando o coração de dentro para fora.



O TESOURO ESCONDIDO (Mateus, 13, 44)

O reino do Céu é como um tesouro escondido num campo, que certo homem acha e esconde de novo. Fica tão contente, que vende tudo o que tem e depois volta e compra o campo. O reino do céu é tão valioso! Vale a pena fazer o máximo possível para alcançá-lo.


A PÉROLA (Mateus 13, 45-46)

O Reino do céu é também como um comprador de pérolas de valor, vai, vende tudo o que tem e compra a pérola.


A REDE (Mateus 13, 47-50)

O Reino do Céu é como uma rede lançada no lago. Ela apanha peixes de todo o tipo. E, quando estava cheia, os pescadores a arrastam para a praia e sentam para separar os peixes: os que prestam vão para dentro dos cestos, e os que não prestam são jogados fora. No fim dos tempos também será assim: os anjos vão sair e separar as pessoas más das boas. De que lado você quer ficar?


A OVELHA PERDIDA (Mateus 18, 12-14)

            _ Um pastor tem 100 ovelhas e perde uma delas. O que ele faz? Ele deixa as 99 e vai procurar a ovelha perdida até encontrá-la. E achando-a, fica muito contente, coloca-a nos ombros e a leva para casa. E chegando reúne amigos e vizinhos e diz: "Alegrem-se comigo, pois achei a minha ovelha perdida".
            Assim também haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende do que 99 justos que não precisam se arrepender.



PARÁBOLA DO SERVO CRUEL (Mateus 18, 23-33)


23 Por isso o reino dos céus é comparado a um rei que quis tomar contas a seus servos;
24 e, tendo começado a tomá-las, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos;
25 mas não tendo ele com que pagar, ordenou seu senhor que fossem vendidos, ele, sua mulher, seus filhos, e tudo o que tinha, e que se pagasse a dívida.
26 Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, tem paciência comigo, que tudo te pagarei.
27 O senhor daquele servo, pois, movido de compaixão, soltou-o, e perdoou-lhe a dívida.
28 Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem denários; e, segurando-o, o sufocava, dizendo: Paga o que me deves.
29 Então o seu companheiro, caindo-lhe aos pés, rogava-lhe, dizendo: Tem paciência comigo, que te pagarei.
30 Ele, porém, não quis; antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.
31 Vendo, pois, os seus conservos o que acontecera, contristaram-se grandemente, e foram revelar tudo isso ao seu senhor.
32 Então o seu senhor, chamando-o á sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste;
33 não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, assim como eu tive compaixão de ti? 



PARÁBOLA DOS OPERÁRIOS DA VINHA (Mateus 20, 1-14) 


1 Porque o reino dos céus é semelhante a um homem, proprietário, que saiu de madrugada a contratar trabalhadores para a sua vinha.
2 Ajustou com os trabalhadores o salário de um denário por dia, e mandou-os para a sua vinha.
3 Cerca da hora terceira saiu, e viu que estavam outros, ociosos, na praça,
4 e disse-lhes: Ide também vós para a vinha, e dar-vos-ei o que for justo. E eles foram.
5 Outra vez saiu, cerca da hora sexta e da nona, e fez o mesmo.
6 Igualmente, cerca da hora undécima, saiu e achou outros que lá estavam, e perguntou-lhes: Por que estais aqui ociosos o dia todo?
7 Responderam-lhe eles: Porque ninguém nos contratou. Disse- lhes ele: Ide também vós para a vinha.
8 Ao anoitecer, disse o senhor da vinha ao seu mordomo: Chama os trabalhadores, e paga-lhes o salário, começando pelos últimos até os primeiros.
9 Chegando, pois, os que tinham ido cerca da hora undécima, receberam um denário cada um.
10 Vindo, então, os primeiros, pensaram que haviam de receber mais; mas do mesmo modo receberam um denário cada um.
11 E ao recebê-lo, murmuravam contra o proprietário, dizendo:
12 Estes últimos trabalharam somente uma hora, e os igualastes a nós, que suportamos a fadiga do dia inteiro e o forte calor.
13 Mas ele, respondendo, disse a um deles: Amigo, não te faço injustiça; não ajustaste comigo um denário?
14 Toma o que é teu, e vai-te; eu quero dar a este último tanto como a ti



PARÁBOLA DOS DOIS FILHOS (Mateus 21, 28-32)




28 Mas que vos parece? Um homem tinha dois filhos, e, chegando- se ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na vinha.
29 Ele respondeu: Sim, senhor; mas não foi.
30 Chegando-se, então, ao segundo, falou-lhe de igual modo; respondeu-lhe este: Não quero; mas depois, arrependendo-se, foi.
31 Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram eles: O segundo. Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus.
32 Pois João veio a vós no caminho da justiça, e não lhe deste crédito, mas os publicanos e as meretrizes lho deram; vós, porém, vendo isto, nem depois vos arrependestes para crerdes nele.






PARÁBOLA DOS LAVRADORES HOMICIDAS (Mateus 21, 33-43)


33 Ouvi ainda outra parábola: Havia um homem, proprietário, que plantou uma vinha, cercou-a com uma sebe, cavou nela um lagar, e edificou uma torre; depois arrendou-a a uns lavradores e ausentou-se do país.
34 E quando chegou o tempo dos frutos, enviou os seus servos aos lavradores, para receber os seus frutos.
35 E os lavradores, apoderando-se dos servos, espancaram um, mataram outro, e a outro apedrejaram.
36 Depois enviou ainda outros servos, em maior número do que os primeiros; e fizeram-lhes o mesmo.
37 Por último enviou-lhes seu filho, dizendo: A meu filho terão respeito.
38 Mas os lavradores, vendo o filho, disseram entre si: Este é o herdeiro; vinde, matemo-lo, e apoderemo-nos da sua herança.
39 E, agarrando-o, lançaram-no fora da vinha e o mataram.
40 Quando, pois, vier o senhor da vinha, que fará àqueles lavradores?
41 Responderam-lhe eles: Fará perecer miseravelmente a esses maus, e arrendará a vinha a outros lavradores, que a seu tempo lhe entreguem os frutos.
42 Disse-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta como pedra angular; pelo Senhor foi feito isso, e é maravilhoso aos nossos olhos?
43 Portanto eu vos digo que vos será tirado o reino de Deus, e será dado a um povo que dê os seus frutos.




PARÁBOLAS DA FESTA DAS BODAS (Mateus 22, 1-14)



Então Jesus, tomando a palavra, tornou a falar-lhes em parábolas, dizendo:
O reino dos céus é semelhante a um certo rei que celebrou as bodas de seu filho;
E enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas, e estes não quiseram vir.
Depois, enviou outros servos, dizendo: Dizei aos convidados: Eis que tenho o meu jantar preparado, os meus bois e cevados já mortos, e tudo já pronto; vinde às bodas.
Eles, porém, não fazendo caso, foram, um para o seu campo, outro para o seu tráfico;
E os outros, apoderando-se dos servos, os ultrajaram e mataram.
E o rei, tendo notícia disto, encolerizou-se e, enviando os seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade.
Então diz aos servos: As bodas, na verdade, estão preparadas, mas os convidados não eram dignos.
Ide, pois, às saídas dos caminhos, e convidai para as bodas a todos os que encontrardes.
E os servos, saindo pelos caminhos, ajuntaram todos quantos encontraram, tanto maus como bons; e a festa nupcial foi cheia de convidados.
E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com veste de núpcias.
E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial? E ele emudeceu.
Disse, então, o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, levai-o, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.
Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.



A PARÁBOLA DAS DEZ VIRGENS (Mateus 25, 1-13)



Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo.
E cinco delas eram prudentes, e cinco loucas.
As loucas, tomando as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo.
Mas as prudentes levaram azeite em suas vasilhas, com as suas lâmpadas.
E, tardando o esposo, tosquenejaram todas, e adormeceram.
Mas à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro.
Então todas aquelas virgens se levantaram, e prepararam as suas lâmpadas.
E as loucas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas se apagam.
Mas as prudentes responderam, dizendo: Não seja caso que nos falte a nós e a vós, ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós.
E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta.
E depois chegaram também as outras virgens, dizendo: Senhor, Senhor, abre-nos.
E ele, respondendo, disse: Em verdade vos digo que vos não conheço.
Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir.



PARÁBOLA DOS TALENTOS (Mateus 25, 14-30) 



Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens.
E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe.
E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles, e granjeou outros cinco talentos.
Da mesma sorte, o que recebera dois, granjeou também outros dois.
Mas o que recebera um, foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.
E muito tempo depois veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles.
Então aproximou-se o que recebera cinco talentos, e trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que granjeei com eles.
E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
E, chegando também o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que com eles granjeei outros dois talentos.
Disse-lhe o seu senhor: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
Mas, chegando também o que recebera um talento, disse: Senhor, eu conhecia-te, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste;
E, atemorizado, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu.
Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe: Mau e negligente servo; sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei?
Devias então ter dado o meu dinheiro aos banqueiros e, quando eu viesse, receberia o meu com os juros.
Tirai-lhe pois o talento, e dai-o ao que tem os dez talentos.
Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver até o que tem ser-lhe-á tirado.
Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.




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